Sim, D. Ausência, cale-se! Não tô te pedindo conselho, nem te fazendo perguntas. Você faz silêncio, mas é ao mesmo tempo tão gritante que irrita. Bem que mainha sempre diz: "Toda ausência é atrevida". E deixa eu te contar: Tô cansada dos seus gritos. Se a rua me chama, vou sair. Sentir o barulho, ouvir os tons, e cheirar idéias novas. Dá licença, viu? Vou conferir as presenças escondidas em postes por aí... E não me siga. Não te convidei.
Para que ainda que em corrupios, se respeite a necessidade de matutar o que traz o dia. Quantas pausas forem necessárias.
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