E era pra contar as lagrimas derramadas, ou números de pedras lançadas? Pelas lágrimas não; aprendi a chorar. Mas se pudesse, recolheria cada pedrinha, por mínima que fosse, e as guardaria em um pote. Ao olhar para ele, reconheceria que fiz julgamentos falhos, sem estar no direito. Representaria minha coleção de equívocos. Hoje, quando tiro o pó dos joelhos ralados, percebo que tropecei nas pedras que atirei. Meu medo, é que outros, que nada tiveram com minha estupidez, caiam por elas. Quanto ao meu caminhar, agora mais preciso, mais atento, evitando tombar nessa pedras tão variadas em tamanho e consistência. As não lançadas, tenho resguardado. Essas sim, tenho posto num potinho aqui na estante, para lembrar do direito de não lançá-las.
Para que ainda que em corrupios, se respeite a necessidade de matutar o que traz o dia. Quantas pausas forem necessárias.
terça-feira, 31 de julho de 2012
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