quinta-feira, 19 de julho de 2012

E o coração que padeça!



Decepcionada? Sim. Se amo menos? Não. Só penso que "Eu te amo" deve ocorrer de forma espontânea e sua graça em dizê-lo todos os dias é quando vem espontaneamente. Amava ouvir "eu te amo" diariamente porque não foi um combinado, mas um percebido. Doeu esse dias, foi estranho, confesso e sua indiferença é o caos. Mas numa boua... Se fosse para sair rasgando a garganta, prefiro nem ouvir nem dizer.

Saúde às cordas vocais, e o coração que padeça!

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