Não me arrependo de nenhum segundo dedicado às rosas que vi florescer. Foram regadas com amor, e de amar não há razão para arrepender-me. No que se refere a amar talvez me arrependa sim, se um dia não conseguir demonstrar, aí já não fará sentido o respirar. Desfalecer-se-ão o eu, os nós, o laços e os vós...
Para que ainda que em corrupios, se respeite a necessidade de matutar o que traz o dia. Quantas pausas forem necessárias.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
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