Para que ainda que em corrupios, se respeite a necessidade de matutar o que traz o dia. Quantas pausas forem necessárias.
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Frio...
Quisera eu que apenas frialdade fosse
Assim um tinto, um têxtil ou esforço físico me bastaria.
Mas há algo além da cútis:
Essa frieza
Frieza que nos faz ignorar o igual
E numa infernalidade superior
Não ajudar - seria o ideal?
Frieza que concebe o mau trato
De fato,
Tira a leveza do ato
Se frialdade fosse, não transcenderia essa carne tão efêmera
Mas não é ela apenas.
Hoje,
Me bastaria o que traz contigo para me aquecer a alma
O perfume e tecido de sua pele
E o que ela guarda
Aí sim,
Me aqueceria por dentro e por fora
Do intocável ao corpo
Entre vinhos e cafés,
regalo.
E só.
Só pra começar...
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