segunda-feira, 31 de março de 2014

Com textos, contextos...


E então... Vai ficar aí parado diante de mim, sem me decifrar? Vai contentar-se com o aparente?
Permito-lhe mais... Suplico que me desvende, decifre minhas entrelinhas e veja em minha essência aquilo que ninguém mais verá. Minha conceição não se deu por acaso, e só farei sentido se o que trago for exposto, ainda que sem muito aposto. Por isso deixe que eu lhe induza, e em mim se introduza, permita sua mente ficar confusa e aguçar sua curiosidade a imaginar mil e uma formas de como me usa. Abusa! E assim, facin, facin, de tanto almejar ser visto por ti, revelo minha identidade, embora prefira que perceba no contexto.
Prazer, sou o Texto.



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