Para que ainda que em corrupios, se respeite a necessidade de matutar o que traz o dia. Quantas pausas forem necessárias.
segunda-feira, 31 de março de 2014
Com textos, contextos...
E então... Vai ficar aí parado diante de mim, sem me decifrar? Vai contentar-se com o aparente?
Permito-lhe mais... Suplico que me desvende, decifre minhas entrelinhas e veja em minha essência aquilo que ninguém mais verá. Minha conceição não se deu por acaso, e só farei sentido se o que trago for exposto, ainda que sem muito aposto. Por isso deixe que eu lhe induza, e em mim se introduza, permita sua mente ficar confusa e aguçar sua curiosidade a imaginar mil e uma formas de como me usa. Abusa! E assim, facin, facin, de tanto almejar ser visto por ti, revelo minha identidade, embora prefira que perceba no contexto.
Prazer, sou o Texto.
segunda-feira, 17 de março de 2014
Certos incertos
Certo é o incerto
Que ninguém espera
E por isso não se prepara
E quando implode, já é,
Ou já era!
Uma construiria ano passado
Outra casaria no ano por vir
E mais uma vez o danado prega uma peça
Passa a rasteira
Futuro sem eles? Não viam.
Mas a vida é lupa, amigas.
Hoje se veem, se amam se curtem
Doeu? Muito.
Mas o "pra frente é que se anda" impera.
E eu aqui,
Orando por essas pretas
Na fé de que tudo há de certo
E na crença de que as vezes é preciso o incerto (para dar certo).
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