Despida dos receios, de legendas...
E não há para onde fugir,
E não há para onde fugir,
Sinto-me alem de nua, crua.
Crua como a verdade que estamos inseridos.
Crua como a verdade que estamos inseridos.
Para que ainda que em corrupios, se respeite a necessidade de matutar o que traz o dia. Quantas pausas forem necessárias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário