segunda-feira, 3 de setembro de 2012

O Pequeno Príncipe


Abro, folheio, chego a rir sozinha...
Até o capítulo 20, leio. No capítulo 21, sou lida, desarmada, despida... Daí em diante me perco em "flash-backs", e já não quero em encontrar.

4 comentários:

  1. O Pequeno Príncipe é um dos raros casos onde eu não estou lendo uma história sobre alguém ou algo. Percebo depois de um certo tempo que estou lendo a minha própria história.

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  2. - Exatamente, disse a raposa. Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...

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  3. - Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.

    O essencial é invisível para os olhos, repetiu o príncipezinho, a fim de se lembrar.

    - Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que fez tua rosa tão importante.

    - Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... Repetiu o príncipezinho, a fim de se lembrar.

    - Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...

    - Eu sou responsável pela minha rosa... Repetiu o príncipezinho, a fim de se lembrar.

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  4. Pois é Edu. A sensação é essa... Chego a lembrar da música ETC, cantada por Cássia Eller.

    Foi em cima, Cézar. Eis os trechos que me encandecem. Não há como não ser arrebatada por trechos como "Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo..."

    É como um botão de play para um infinitude de reflexões...

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