Saira em busca do alto
Que traz contigo o salto
A fuga do assalto
O desvio dos fatos
O alto
Que suplanta a briga
A fadiga, não abriga
Que enjoa da rima
O alto,
Que confina o destrato
E leva aos ventos o grito não dado
O último?
O grito testemunha do adeus. O grito que afasta dos seus.
Vental, tragal, fatal...
Sem rastros...
O alto.
Para que ainda que em corrupios, se respeite a necessidade de matutar o que traz o dia. Quantas pausas forem necessárias.
quinta-feira, 9 de março de 2017
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